sexta-feira, 6 de maio de 2011

Metade

Atrás dessa carcaça devorada pela opinião
Um monte de sentimentos em conflitos
Há procura de um seio!
Eu vejo tudo ao contrario
Eu vejo a metade da sombra
 É o sabor da vida
Em linhas pequenas, o horizonte apaga em cadeias
Apaga a verdade, destrói o movimento e deixa por se esquecer!
Infeliz o homem dono da verdade
Uma sabedoria medíocre e uma casa grande
Vaidade que um dia, não caberá no ego
Ou mesmo me fazer de lixo dentro do teu útero.

Nenhum comentário:

Postar um comentário